quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Comemoração do sucesso do Projeto Pará Pela Paz


Na manhã desta quarta-feira 27, a Rádio Pará FM, celebrou o sucesso do Projeto Pará Pela Paz, que há 867 dias tem resultado em um índice de violência "Como um dos menores do país", despertando interesses da mídia regional e até nacional.

O idealizador e executor do projeto Wilsinho Oliveira, colocou sua emissora comunitária para cumprir seu real papel diante da comunidade local, promovendo uma interação entre população e policias Militar e Civil.


Para celebrar a paz que vem reinando na localidade, foram convidados representantes da Polícia Militar: O subcomandante do 24º Batalhão, Major Bagetti e o Capitão Carlos Alberto, além da participação dos blogueiros Jairo Gomes, Bruno Muniz e Marcondes Moreno. O comunicador Bento Silva e o vereador Dida de Nam também participaram do debate.



“O Programa Comunidade em Ação”, tem o comando de Wilsinho Oliveira e Bento Silva. “Hoje o distrito do Pará vive na contra mão das outras cidades do Agreste pernambucano, onde já estamos há 2.125 dias sem um homicídio”. Comemorou Wilsinho Oliveira.

Hoje a Vila do Pará tem monitoramento 24 horas e está interligada com as policias Civil e Militar. A Guarda Municipal participa do processo de paz, e rondas são feitas constantemente no Distrito.

Um exemplo a ser seguido.


Fonte: Blog Sulanca News/Fotos: Marcondes Moreno.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A corrida dos cientistas para entender e combater a microcefalia


ESCRITO POR KALEIGH ROGERS E LETÍCIA NAÍSA


Um neurologista mede a cabeça de Luiza Arruda, nascida em outubro com microcefalia, no hospital Mestre Vitalino em Caruaru, Pernambuco. Crédito: Associated Press/Felipe Dana

Microcefalia é uma doença que não tem como passar despercebida. Bebês com essa condição nascem com cabeças menores do que recém-nascidos normais e possuem grande risco de morte. Natural então que, quando o número de nascimentos com microcefalia no Brasil aumentou quase 20 vezes — de uma média de aproximadamente 150 por ano a quase 3 mil casos em 2015 —, é claro que o sistema de saúde do país se alarmou.

Em plena crise, autoridades de saúde notaram outra ocorrência: cinco meses antes dos primeiros relatos do aumento de casos de microcefalia, um novo vírus chegou ao país. A pouco conhecida febre zika, uma infecção em grande parte inócua e transmitida por um mosquito, foi apontada por pesquisadores brasileiros como causa do salto no número de bebês microcefálicos. Médicos então aconselharam as famílias a não engravidar. O governo local declarou estado de emergência. E muitas gestantes estão em pânico, claro.

“O que mais me amedrontou sobre o zika foi sentir que as pessoas mudaram o discurso no meio do caminho”, disse Luciana Obniski, roteirista e tradutora paulistana, grávida há 27 semanas. “No começo, falavam que era pior no primeiro trimestre, então era indicado não engravidar, o que também gerou um pânico que não era real. Mas quando você lê isso e já está grávida, é a última coisa que você quer ouvir. Não adianta falar isso.”

Um surto repentino de uma anomalia de nascimento, debilitante e por vezes fatal é motivo claro de preocupação, mas a história não para por aí. Os epidemiologistas ainda precisam provar que o vírus da zika está causando o aumento da microcefalia e, em caso afirmativo, precisam concluir quais são os riscos exatos. E em um país como o Brasil, onde os cuidados de saúde reprodutiva já são escassos, um pânico entre gestantes é um perigo em potencial. É um forte exemplo de como é difícil prever e controlar uma epidemia e, também, de como a falta de informações de saúde podem levar a consequências extremas.

“Não há motivo para pânico”, disse o médico Dr. Marcos Espinal, diretor do departamento de doenças transmissíveis da Organização Panamericana de Saúde, a divisão do continente americano da Organização Mundial de Saúde. “Até novas evidências surgirem, é muito perigoso tirar conclusões como ‘tente não engravidar’ e coisas assim.”

Além da óbvia correlação cronólogica — que não deve ser ignorada —, não há muitas evidências que mostrem que a zika, que costuma ocasionar sintomas leves, esteja causando a onda de microcefalia. Algumas mães que deram à luz bebês microcefálicos relataram sintomas semelhantes aos da febre zika no início da gravidez, e o vírus foi detectado no líquido amniótico de alguns dos bebês.

Elison, à esquerda, observa enquanto sua mãe Solange Ferreira banha Jose Wesley em um balde em sua casa em Poço Fundo, estado de Pernambuco. Solange Ferreira diz José Wesley gosta de estar na água, ela o coloca no balde várias vezes ao dia para acalmá-lo.

Foto de 23 de dezembro mostra menino Elison, de 10 anos, cuidando de seu irmão de 2 meses José Wesley, que nasceu com microcefalia, em Poço Fundo, no Pernambuco (Foto: AP Photo/Felipe Dana)

“Alguns dados limitados indicam que as mulheres que deram à luz crianças microcefálicas estavam infectadas com o vírus da zika na época, mas ainda é uma questão de causa e efeito”, disse Michael Osterholm, epidemiologista e diretor do centro de pesquisa e políticas para doenças contagiosas da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos.

Mesmo se estabelecermos uma relação causal com certeza (pesquisadores estão trabalhando nisso nesse exato momento), o fator de risco ainda não ficará claro. Quantas mulheres que deram à luz bebês saudáveis no Brasil, no ano passado, também contrairam o vírus da zika, por exemplo? Até agora, 40 recém-nascidos microcefálicos morreram, e a expectativa de vida de crianças com a anomalia é reduzida, bem como a probabilidade de desenvolverem as funcões cognitivas por completo, embora isso seja possível.

Portanto, até entendermos melhor o caso, muitos pesquisadores enfatizam a necessidade do controle de vetores: iniciativas apoiadas pelo governo para refrear a propagação do vírus. Isso pode ser realizado por meio de medidas simples, como despejar reservatórios de água parada (o ninho de amor dos mosquistos) e intensificar a conscientização pública para que as pessoas usem repelente e roupas de manga comprida. Não se deixar picar é a melhor maneira de evitar a infecção da zika e reduzir o risco de efeitos colaterais negativos, caso existam mesmo.

Mas alguns médicos brasileiros estão estimulando ações mais severas, como o adiamento da formação de uma família.

“A orientação em primeiro lugar é, para quem puder evitar engravidar, evitar, porque realmente estamos em um momento de ascenção da epidemia”, disse Dr. Nelson Nisenbaum, médico e internista de São Bernardo do Campo, em São Paulo. “A gente ainda não tem os números exatos, não temos ainda ferramentas disseminadas pelo Brasil para monitorar a epidemia com precisão, então a primeira questão é essa: se tiver com a ideia de engravidar, melhor adiar de três a seis meses.”

Nisenbaum disse que as mulheres que já estão grávidas devem verificar se estão em uma área de alto risco de contágio de dengue. Se estiverem, devem tomar cuidado extra para evitar picadas do mosquito porque o tipo de mosquito que transmite a dengue (Aedes aegypt) também transmite a zika. O problema é que esse conselho não foi divulgado antes do surto de microcefalia. Muitas mulheres grávidas estão aprendendo só agora sobre os riscos e, claro, estão muito preocupadas.

A grávida Luciana Obniski reclama da falta de informação. “Se não tem como saber onde tem contágio, dificulta também para as mulheres que estão em área de risco. Eu não estou em área de risco, mas se você mora em uma área de risco, você tem que ter uma preocupação a mais. Imagino que tem mulheres que moram lá e que não sabem também e não têm como se prevenir."

Dejailson Arruda carrega a filha Luiza no colo, na casa da família em Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco. Créditos: Associated Press/Felipe Dana

Essa lacuna de conhecimento existe porque, até a microcefalia explodir, ninguém estava preocupado com o zika. O vírus não foi rastreado direito e informações sobre prevenção não foram disseminadas ao público já que ele estava associado apenas a uma febre levinha.

“A Zika é uma doença tênue”, disse Espinal ao telefone. “Pode causar irritação na pele, dores musculares — sintomas que qualquer vírus poderia apresentar. Então, algumas pessoas sequer se consultam. Tomam analgésicos e pronto.”

Na época em que os primeiros casos de febre zika foram confirmados, Arthur Chioro, então Ministro da Saúde, disse a repórteres que “o vírus da zika não nos preocupa”, acrescentando que o governo estava mais preocupado com a dengue, outra infecção viral que estava se espalhando no período. “A dengue mata”, justificou.

A zika também não havia se espalhado muito. Até o ano passado, o vírus estava confinado à África tropical, ao Sudeste Asiático e às ilhas do Pacífico. E visto que era uma infecção inócua (os sintomas são leves, infecções graves são raras e não há registro de morte), os pesquisadores não realizaram muitas pesquisas nem prestaram muita atenção nela nas últimas décadas, segundo o Dr. Alain Kohl, virólogo da Universidade de Glasgow, na Escócia, que estuda a zika.

“Ninguém se importava muito com ela”, contou Kohl. “Era mais uma curiosidade do que qualquer outra coisa.”

Kohl disse que, antes da correlação com os surtos no Brasil, angariar fundos para estudar a zika era uma tarefa difícil. Agora diversas instituições lançaram novas pesquisas sobre o vírus, incluindo a equipe de Kohl, de Glasgow. Todas estão correndo contra o tempo.

Há muitas coisas que os pesquisadores querem entender – além de determinar se o vírus pode mesmo levar a culpa pela onda de nascimentos microcefálicos. Dado que o zika ainda não foi amplamente estudado, não há bons testes de diagnóstico. Kohl disse que é tão similar a outros vírus, como a dengue, que é difícil distingui-los.

Outra questão é que flavivírus como a zika jamais foram ligados a esse tipo de deformidade congênita. Mas Osterholm disse que pode haver explicações para isso: a variedade da zika no Brasil pode ser diferente daquelas que circulam em outras áreas. Ou talvez a correlação com a microcefalia tenha passado despercebida porque o rastreamento da doença foi falho. Isso serve para ilustrar como é difícil prever, rastrear e estudar epidemias. Até uma ligação causal ser encontrada entre a zika e a microcefalia, pesquisadores pedem às autoridades que foquem em táticas de prevenção, pois o pânico generalizado tende apenas a exacerbar o problema.

O fato é que, se os pesquisadores tivessem mais recursos para rastrear vírus aparentemente benignos, se o Brasil tivesse se preocupado mais com a chegada do vírus, se soubéssemos um pouquinho mais sobre ele, talvez poderíamos ter poupado algumas vidas. Mas agora que o Brasil está no olho do furacão, a boa notícia é que a solução é relativamente simples, segundo Nisenbaum.

“Tecnicamente, não existe desafio. Temos que eliminar criadouros de mosquitos”, disse ele. “É isso que temos que fazer: combater os mosquitos. Não há outra saída.”

Tradução: Stephanie Fernandes


Créditos: Associated Press/Felipe Dana

Dida de Nan é tido como o VICE DE EDSON Vieira


Nos BASTIDORES, Dida de Nan é tido como o VICE DE EDSON Vieira. ATÉ QUANDO?

Enquanto o prefeito de Santa Cruz Edson Vieira diz que só em abril abre a discussão para a escolha do vice que irá compor sua chapa para a reeleição, nomes de aliados entram em uma gangorra politica na disputa pela indicação, gerando pauta nas esquinas da cidade.

Entre os cotados, o do vereador Dida de Nam é tido como “Certo” nos bastidores da politica local, gerando discussões e muita polêmica, tendo em vista outras pretensões.

Nomes como Narah Leandro, Afrânio Marques, Luciano Bezerra ou mesmo um nome surpresa, podem atrapalhar os planos de Dida de Nan. Politico querido pela população, Dida de Nan segue bem ao seu estilo “Come quieto”, tendo em sua sombra os colegas vereadores como concorrentes a indicação.

Até onde o grupo Moraes terá direito a opinar no quesito “Escolha do vice”, pode definir ou mudar o atual quadro comandado apenas pelo prefeito Edson Vieira.


Fonte: Blog Sulanca News / Foto: Marcondes Moreno

Segunda-feira amanheceu com chuva em Santa Cruz do Capibaribe


Esta segunda-feira amanheceu com chuva em Santa Cruz do Capibaribe para a alegria da população, que deixa os transtornos em segundo plano e comemora as águas caídas no município.

As fotos são do amanhecer no bairro Neco Aragão, num flagrante do fotógrafo e designer Billu Tetéu, morador da localidade.

Outras fotos:


Fonte: Blog Sulanca News

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Ventos derrubam árvore e causam falta de energia


Na tarde desta quinta-feira (14) uma rajada de vento provocou sérios transtornos em Santa Cruz do Capibaribe.

Uma árvore chegou a ser derrubada, interditando totalmente uma das faixas de pista da Avenida Prefeito Braz de Lira (trecho urbano da PE-160), nas proximidades da Avenida 22 de Abril, no bairro Nova Santa Cruz.

                                                            Fotos: Fernando Lagosta

Além da árvore, uma placa de metal – dessas que são utilizadas para impedir a entrada de chuvas em residências que possuem entrada de ar – se desprendeu e partiu três fios da rede de alta tensão.

Ninguém se feriu nas ocorrências.


Fonte: Blog do Ney Lima

Rio Capibaribe desce com água em direção ao açude de Poço Fundo


Após as chuvas caídas em nossa região na noite desta quinta-feira (15), as informações que chegam à redação do Blog Merece Destaque dão conta que o Riacho do Mimoso e o Rio Capibaribe estão descendo com água em direção ao Açude de Poço Fundo.

Um vídeo feito por populares durante a noite mostra a água passando no sítio Passagem do Tó, município de Jataúba.

Vamos torcer que esta água já comece acumular no açude de Poço Fundo e que continue chovendo para que esse volume de água aumente e venha a aliviar a crise hídrica pela qual passa nossa região.

A qualquer momento traremos mais informações...


Fonte: Blog Merece Destaque/Foto: Almir Neves

Barragem de Poço Fundo até o momento não acumulou água esse ano


Boatos estavam rolando pela região que a barragem de Poço Fundo estava recebendo uma boa quantidade de água.

Hoje as 9:00 horas da manhã se deslocamos para mostrar a verdadeira situação da barragem de Poço Fundo, chegando lá a barragem estava completamente vazia sem uma gota de água apesar das chuvas que deram essa semana, vimos uma certa quantidade de pessoas se deslocando para ver a água que a barragem acumulou mas até o momento só na parte do sangrador é que tem uma pequena quantidade de água.

Segundo informações de populares a verdadeira situação é a seguinte:

" A água que vinha pelo rio chegou até ultrapassar o Sítio Serrote Apertado mas não iria dá pra chegar em Poço Fundo mas se continuar chovendo com as graças de Deus com certeza teremos água na barragem de Poço Fundo".
                                      Apesar de não ter água recebendo alguns vizitantes

                          Até o momento dá pra transitar veículos por dentro da barragem

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Palavras do Conselheiro Ari de Poço Fundo



"Se Inicia Hoje mais uma etapa na minha vida, com um grau de responsabilidade muito maior do que as anteriores, estou assumindo o compromisso de defender direitos, direitos de Crianças e Adolescentes. Acredito que enquanto conselho, a nossa missão e poder garantir que crianças e adolescentes se torne adultos sadios,inteligentes e que no futuro possam contribuir com o desenvolvimento de nossa cidade".



Fonte: Blog do Bruno Muniz

Ari de Poço Fundo e os outros Conselheiros Tutelares eleitos tomam posse, em Santa Cruz do Capibaribe


                                                           Fotos: Janielson Santos.

Conselheiros eleitos em outubro de 2015, em Santa Cruz do Capibaribe, foram empossados na noite desse domingo (10), em cerimônia realizada na Câmara de Vereadores. Arijaldo Augusto, Ivanilson Feitosa, Fabiana Arruda, Cloves Gonçalves (Tody) e Fernando Pereira iniciam os trabalhos nesta segunda-feira (11). Tody e Ivanilson foram reeleitos para o posto.

                                                             Fotos: Janielson Santos.

O prefeito do município, Edson Vieira (PSDB) disse acreditar no empenho dos 5 eleitos, para dar prosseguimento aos trabalhos, segundo ele exitoso, da instituição na cidade.

“Acredito que vão seguir o exemplo dos que passaram e ampliar os trabalhos. Uma tarefa árdua, difícil, que muitas vezes passa por ameaças. Tem que ter um dom”, disse.


Ele ainda parabenizou o trabalho do Condeca e da comissão eleitoral, em nome dos seus respectivos presidentes, presentes ao ato, Julio Cesar e Edmauro Torres.

Na oportunidade os 5 suplentes também foram diplomados. São eles: Josué Gomes, Eliel Antônio, Kleiton Ferreira, Rogério Felix e Laércio Glicério.

O bom público foi algo destacado por todos, haja vista que em muitas cidades da região, eventos estiveram vazios em cerimônias com o mesmo objetivo.

Prestigiou o evento ainda a primeira dama do município e Secretária de Cidadania e Inclusão Social, Alessandra Vieira, o ex-deputado federal José Augusto Maia, o secretário e ex-conselheiro Gilson Julião e os vereadores Afrânio Marques, Ronaldo Pacas, Fernando Aragão, Pipoca e Carlinhos da Cohab.

Foto: Via facebook Claudiana Siqueira

                                                  Foto: Via facebook Claudiana Siqueira


Fonte: Blog do Ney Lima

domingo, 10 de janeiro de 2016

Tarde chuvosa em Poço Fundo


Durante a tarde desse domingo dia(10) foi registrado um bom volume de chuvas na Vila de Poço Fundo, a chuva forte que caíu durou cerca de 50 minutos. Uma coisa boa, pois a região vem sofrendo muito com a dificulda para se conseguir o nosso precioso liquido principalmente para o uso doméstico .

Registramos algumas imagens durante a chuva e vamos compartilhar com vocês, pois quando chove o nordestino se anima. Confira abaixo:


quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Brasil teme defeitos congênitos ligados ao vírus transmitido por um mosquito

                           
                              
Luiza teve a cabeça medida por um neurologista do Hospital Mestre Vitalino, em Caruaru, estado de Pernambuco, Brasil. Luiza nasceu em outubro com uma cabeça que era apenas de 11,4 polegadas (29 centímetros) de diâmetro, mais do que uma polegada (3 cm) abaixo do intervalo definido como saudável por médicos. Sua condição rara, conhecida como microcefalia, muitas vezes resulta em retardo mental.

                             
                             
Angélica Pereira, à esquerda, segura a filha Luiza com ela se senta seu marido Dejailson Arruda em sua casa em Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco, Brasil. Luiza nasceu em outubro com uma condição rara, conhecida como microcefalia. Um neurologista logo deu mais uma má notícia: o dano ao cérebro de Luiza tinha causado a paralisia cerebral.

                              
                              
                              
Angélica Pereira segura Luiza fora de sua casa em Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco, Brasil. Luiza nasceu em outubro com uma condição rara, conhecida como microcefalia. O vírus Zika, detectado pela primeira vez em seres humanos cerca de 40 anos atrás, em Uganda, há muito visto como um primo menos doloroso para dengue e chikunguya, que estão espalhados pelo mesmo mosquito Aedes. Até alguns meses atrás, os investigadores não tinham evidências relatado pode estar relacionado com microcefalia.
                         
                              
Angélica Pereira, direita, segura a filha Luiza enquanto espera sua consulta com um neurologista do Hospital Mestre Vitalino, em Caruaru, estado de Pernambuco, Brasil. Em novembro, os pesquisadores brasileiros detectado o genoma do vírus Zika em amostras de líquido amniótico de duas mulheres cujos fetos foram sido diagnosticado com microcefalia por exames ultra-sonográficos, a Organização Pan-Americana da Saúde informou.

                              
Dejailson Arruda com sua filha Luiza em sua casa em Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco, Brasil. Luiza nasceu em outubro com uma condição rara, conhecida como microcefalia. A mãe de Luiza Angélica Pereira foi infectado com o vírus Zika após uma picada de mosquito. As autoridades de saúde brasileiras estão convencidos de que a condição de Luiza está relacionado com o vírus que infectou Zika sua mãe durante a gravidez.

                              
sacos de plástico e lixo deitado no chão em Santa Cruz do Capibaribe, onde muitos casos de Zika onde relatado no estado de Pernambuco, Brasil, quarta-feira. O vírus Zika, detectado pela primeira vez cerca de 40 anos atrás, em Uganda, há muito visto como um primo menos doloroso para dengue e chikunguya, que estão espalhados pelo mesmo mosquito Aedes.
                           
                             
Jose Wesley dorme coberto por uma rede mosquiteira em Poço Fundo, estado de Pernambuco, Brasil. A mãe de José Wesley Solange Ferreira nunca tinha ouvido falar de microcefalia antes de seu filho mais novo foi diagnosticado um par de dias depois de seu nascimento.

                            
Elison de 10 anos com seu irmão José Wesley 2 meses de idade  em sua casa em Poço Fundo, estado de Pernambuco, Brasil. Mais de 2.700 bebês nasceram no Brasil, com microcefalia este ano, contra menos de 150 em 2014.
                   
                            
                            
Elison, à esquerda, observa enquanto sua mãe Solange Ferreira banha Jose Wesley em um balde em sua casa em Poço Fundo, estado de Pernambuco, Brasil. Ferreira diz José Wesley gosta de estar na água, ela o coloca no balde várias vezes ao dia para acalmá-lo.

                            
Elenilson de 5 anos de idade, à esquerda, segura um notebook ele joga ao lado de seu 2 meses de idade irmão José Wesley em sua casa em Poço Fundo, estado de Pernambuco, Brasil. Sua mãe, Solange Ferreira nunca tinha ouvido falar de microcefalia antes de seu filho mais novo foi diagnosticado um par de dias depois de seu nascimento.

                            
Elison 10 anos de idade carrega seu irmão José Wesley 2 meses de idade em sua casa em Poço Fundo, estado de Pernambuco, Brasil. A suspeita da ligação entre a microcefalia e o vírus Zika surgiu depois que funcionários registrados 17 casos de malformações do sistema nervoso central em fetos e recém-nascidos após um surto de Zika começou no ano passado na Polinésia Francesa, de acordo com o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças.



Nation & World / The New Work Time / AP ( Fonte )
Felipe Dana ( texto e Fotos e Reportagem)